terça-feira, 11 de agosto de 2015

Aviso!



Informamos a todos que o blog está saindo do ar :'(... Mas o motivo é bom. O blog cresceu e então o estamos transformando em site. Por favor, visite-nos em nosso novo endereço!

http://fanlabor.comunidades.net

sábado, 8 de agosto de 2015

Edward e a Paixão

Oie, temos uma surpresinha para vocês... Espero que tenha alguém por aqui interessado em ler... Continuando a Série: Edward e... trazemos para vocês Edward e a Paixão... Tenho certeza que vocês vão amar porque nós nos divertimos horrores escrevendo... Divirtam-se...


Edward e a Paixão


E ai você conhece alguém. E ai você acha que esse alguém e perfeito. E ai você mexe nos CD`s dessa pessoa. E ai você se desilude com a pessoa. E ai? Pergunta o demente do seu coração. E ai? Retruca você a essa parte insensível de seu ser.

~~//~~

Eu conheci o garoto mais lindo do mundo!
O garoto mais lindo do mundo olhou para mim e sorriu! Sim, para mim, e não foi para a menina de trás. Eu conferi! Ele definitivamente sorriu para mim, e agora eu estou em uma nuvem cor de rosa, como aquela em que a Katy Perry esta deitada no clip de Teenager a Dream.
Será que eu posso gritar ao mundo que Edward Cullen sorriu para mim?
- Oi Bellinha! - me cumprimentou minha irmã mais velha, Alice. E eu fiquei parada apenas a olhando. Ela é dois anos mais velha que eu, mas você não diria isso, pela forma como ela sempre parece ter dezessete anos. Ela reclama desse fato, e claro, mas eu aposto que e apenas para receber mais elogios, porque obviamente você não pode reclamar de se parecer como se tivesse dois anos a menos. Isso também não e algo legal quando você a irmã mais nova e regulamente confundida como a mais velha. Ou o fato dos rapazes bonitos sempre pedirem o seu numero só para poder falar com ela. Mas isso é outra historia e quase não me faz sentir magoada mais.
- Oi Alice! - a cumprimentei sorrindo, no final, eu amo a minha irmã.
- Você não vai adivinhar quem pediu meu numero de telefone hoje? - os olhos dela estavam luzindo expectativa, eu não posso nem imaginar quem pode ter sido o cara, mas posso imaginar que ele e no mínimo quente para deixá-la com essa expressão. Além disso, o fato dele ter ido ate ela é tão novidade que ate mesmo eu me assustei, pois eles nunca, e entenda bem a ênfase no nunca, pedem o numero a ela. Eles sempre me pedem, e eu passo sem nenhum problema, exceto que depois quando ela comenta sobre a sua nova conquista, eu finjo que não sei quem foi que deu o numero dela.
- Eu já te falei que se tivesse a capacidade de adivinhar as coisas, estaria rica em Las Vegas! - dei minha resposta habitual e ela soltou uma gargalhada satisfeita.
- Oh, Bellinha, seu humor me diverte - isso é mentira e nos duas sabemos disso, afinal, ninguém gosta de ter ao redor alguém debochado e com o senso de humor de um hipopótamo mal humorado. Por isso, eu bufei e ela suspirou
segurando uma almofada do sofá. Não pude deixar de notar a forma como os olhos dela assumiram um ar de contemplação.
- Fala logo Alice! - resmunguei me voltando para a TV e a ligando.
- Ele é novo na escola - começou ela e eu meio que posso ter derivado para um mundo só meu, pois só me dei conta de que ela continuava falando quando o meu mundinho cor de rosa desabou ao meu redor - o nome dele é Eeee... Alguma coisa Cullen - eu engasguei com algo que eu não saberia bem definir o que era. - calma Bellinha! - disse ela batendo nas minhas costas, mas ai já era tarde, pois o engasgo me fez ficar com os olhos lacrimejantes, e não apenas pelo engasgo. Então eu fiz a única coisa descente que poderia fazer para que minha irmã popular e linda não percebesse o quanto o fato do primeiro garoto que verdadeiramente me notou tivesse realmente interessado nela, e corri para o meu quarto.
Naquela noite eu não saí do quarto, e tão pouco na manhã seguinte, meus pais estão tão habituados com meus momentos de isolamento que nem se deram ao trabalho de virem me abordar. Era por volta das três da tarde, do dia seguinte, quando fui forçada a sair da cama e da segurança emocional que o meu quarto representava naquele momento, por algum desavisado que não entende o quanto e importante para uma mulher curtir sua fossa em silencio.
Desci as escadas o mais lento possível, pensando que talvez se eu demorasse muito tempo para chegar à porta a pessoa acreditaria não ter ninguém em casa e assim desistiria de me perturbar. A ideia de abrir a porta e olhar para a cara de quem quer que fosse que estava atrapalhando minha fossa era quase opressora.
Eu sei que estou sendo exagerada, mas alôooo, eu só tenho dezessete anos, e duvido que as Senhoras e Senhoras que estão me lendo agora não agiam exatamente assim nessa fase de suas vidas.
Voltando ao meu problema eminente, quando meus pés finalmente me levaram a temida e agora odiada porta, respirei profundamente tentando assim soar menos deprimente, o que eu duvido que tenha sido possível com toda a ioga do mundo, mas...
Acho que desenvolvi alguma capacidade sub-humana de desmaiar sem perder os sentidos. Será isso mesmo possível?
- Bella você está bem? - sério? Ele vem a minha casa, no meio da minha fossa, para saber se eu estou bem? Tenho certeza de que eu não pareço nada, e eu vou repetir para dar mais ênfase, nada, nada bem. Meus olhos estão quase fechados e avermelhados das lagrimas, meu nariz deve parecer à droga de um morango gordo e vermelho e minhas bochechas provavelmente perderam totalmente a cor. Fora, claro o detalhe mais importante, eu ainda não tomei
banho hoje, ou troquei de roupa, ou penteei os cabelos. Então, obviamente eu não estou bem. Sem levar em conta o fato do cara que eu estou afim, estar na minha porta lindo como se fosse uma divindade grega visitando a terra para humilhar os mortais, sem falar no fato de que ele deve estar aqui para ver a minha bela, graciosa e popular irmã.
- Quem se importa? - retruquei. Os olhos dele que me fitavam com aquele verde esmeralda penetrante, assumiram um tom duro, quase como se a minha resposta ou pergunta o houvesse irritado profundamente, bem, só posso pensar que azar o dele, pois hoje eu não me importo.
- Aconteceu alguma coisa? - bem, agora que ele perguntou, minha mente super neurótica esta pensando nas possibilidades. Vocês sabem como dizem: "Dois podem jogar esse jogo".
- Deveria ter acontecido? - uou, Senhoras e Senhoras a Bella vadia (desculpem, mas eu nunca digo esse nome em voz alta, mas aqui são os meus pensamentos, então...) conseguiu uma reação do Senhor Cullen. Acredito que minha falta de cooperação com ele estava o irritando, pois os olhos do Senhor Cullen escureceram, e serio, se eu tiver a oportunidade eu juro que passaria a vida o provocando só para saber o que ele e capaz de fazer quando esses olhos assumem esse tom de verde escuro.
- Será que podemos conversar? - questiona ele. Eu penso por um instante, se eu fosse uma pessoa normal, sabe aquele tipo de pessoa que pensa duas ou três vezes antes de deixarem uma pessoa estranha entrarem em sua casa, eu obviamente não o deixaria entrar, pensando mais profundamente, se eu desse ouvidos aos ensinamentos de meu pai policial (E um POUCO NEUROTICO), eu não o deixaria entrar. Mas quem aos dezessete anos vai dizer não ao cara que esta afim? Mesmo que tenhamos nos conhecido há pouco tempo? Tudo bem, ele pode ser um psicopata.
- Você não e um psicopata que mata virgens ou um vampiro sugador de sangue, ne? - uou, uou, uou, meus olhos se arregalaram ao me dar conta do que tinha falado, mas ai já era tarde demais. Ele deu um sorriso safado, sabe aquele do tipo que sugere uma ambiguidade e deixa qualquer mulher com as pernas bambas como gelatina e o cérebro parecendo pudim? Pois bem, ele me deu esse sorriso um pouco antes de soltar uma sonora e agradável gargalhada, e eu tenho de confessar que essa gargalhada mexeu com todos os pontos de minhas entranhas. Ele não me deu muita oportunidade de continuar o questionando, ele me puxou para seus braços, ainda rindo, e me abraçou apertado. O que vocês esperam eu faça? É obvio que eu o abracei. Mas ele deu uma cartada final.
- Pensei que você tivesse sido abduzida por aliens, é tão reconfortante saber que você é você. Eu estava tão angustiado quando você não apareceu para a
aula que disse ao Sr. Mollina que não estava me sentindo muito bem e rodei toda a cidade ate encontrar a sua - isso me deixou confusa e claro, eu sendo eu, o empurrei e soltei...
- Mas você não está aqui para ver a Alice? - e o olhar que aqueles olhos verdes me lançaram foi ainda mais potente do que qualquer palavra que ele pudesse falar.
- Quem é Alice?
- Se eu pelo menos tivesse escovado os dentes hoje, seria capaz de beija-lo! - pensei.
- Eu posso esperar. - falou ele, e bem... Agora a cor sem sombra de dúvida voltou as minhas bochechas.
- Eu disse em voz alta? - ele assentiu e eu já estava fechando a porta em sua cara, mas obviamente ele já estava antecipando minhas ações e segurando a porta.
- Por favor, não me deixe de fora - tenho certeza de que a confusão brilhou em meus olhos, pois ele suspirou como se estivesse cansado e levou as mãos aos cabelos, mas ele não correu as mãos por eles, ele quase os arrancou, o que me fez ter o ímpeto de erguer meus braços e segurar suas mãos. Ele parou, olhou para nossas mãos e depois em meus olhos - Será que você ainda não se deu conta? - questionou e eu apenas olhava insegura e confusa para aquele garoto que em pouco tempo tinha conseguido prender minha atenção de tal forma que tudo o que eu conseguia pensar era nele. Ele enfim, suspirou - Que tal você ir fazer aquelas coisas que nós dois sabemos que você não fez hoje e nós darmos uma volta? - e sim, eu abri um sorriso maior que o rio Mississipi.
- Cinco minutos - falei indo de costas em direção as escadas, claro que não acabaria bem, mas quem se importa? Edward Cullen está na minha casa e ele veio me ver! E sim, o desastre aconteceu quando eu não percebi que estava próxima a escada e tropecei no primeiro degrau caindo sentada, mas até isso me fez sorrir, pois ele entrou rapidamente e veio em minha direção, como se eu fosse algum objeto precioso que ele tinha medo de quebrar. - Eu to bem, eu to bem - repeti deixando que ele me levantasse.
- Leve o tempo que você precisar e eu estarei bem aqui te esperando. - foi só para mim, ou isso soou como uma promessa feita pelo herói de um livro antigo?
Eu não levei cinco minutos para ficar pronta, pois fosse o que fosse que ele queria falar comigo, a única coisa que minha mente apaixonada pensava era no fato de que Edward Cullen me chamou para sair, então eu demorei exatos 23 minutos para ficar pronta, mas ei, quem esta contando?
Quando eu desci, ele estava exatamente no mesmo lugar que eu o havia deixado antes.
- Tem certeza de que você não é um vampiro? - ele sorriu e seus olhos reluziram uma cor límpida como o mar em um dia de sol.
- Eu deveria me preocupar com a sua obvia paixão por vampiros? - eu sorri, mas até aos meus ouvidos aquela risada não era minha, mas quem se importa? Eu estou apaixonada! E esse foi o pensamento que fez minhas pernas travarem no penúltimo degrau da escada. Só agora a realização me bateu como eu sou estupida? É claro que todas as lágrimas tinham um motivo, e que pior motivo que estar apaixonada. Droga acho que me ferrei!
- Algum problema? - falou ele com aquela voz doce e aveludada que me dominou por completa, e quando ergui meus olhos de encontro ao seu, toda e qualquer preocupação foram esquecidas, a única coisa que me importava de fato estava ali a minha frente. Eu estou apaixonada por Edward Cullen! Eu estou apaixonada por Edward Cullen! E dane-se o mundo, agora eu vou sair com ele e depois... Eu sorri para ele e balancei a cabeça de forma a demonstrar que não tinha nada errado.
- Você está linda - a simplicidade com que ele disse isso foi à única coisa que me impediu de retrucar, e discutir com ele, pois eu não sou linda. Mas ele falou isso de tal maneira que a única coisa que quis de fato fazer foi agradecê-lo pelo elogio.
- Obrigada!
Ele me guiou para seu lindo Volvo prata, e de uma forma muito galante e fora de época (devo dizer que achei esse ato estranho, mas foi um estranho bom) ele abriu a porta para mim. Essa foi uma das primeiras vezes na minha vida que me senti uma garota. E aí eu percebi que ele é quem me faz sentir assim.
Fizemos o percurso de Forks a Port Angeles em uma velocidade vertiginosa, mas foi bom. A velocidade era deliciosa, Sensação de liberdade é algo indescritível.
No meio do caminho, sem pedi permissão, comecei a vasculhar os CD’s que ele tinha no carro. O que posso dizer? Bem... Acho que posso dizer que nunca imaginei que fosse me decepcionar com uma pessoa pelo seu gosto musical, mas lá vamos nós Senhoras e Senhoras, eu estou me sentindo totalmente assim, pois o Senhor perfeição tem um gosto terrível para música. Afinal, quem gosta de ouvir hip-hop? Serio? Hip-hop?
Agora temos um problema, o que eu vou fazer?
Como eu, uma apreciadora de música lírica pode se envolver com alguém com tal péssimo gosto musical? Como meu coração tão burro pôde se apaixonar assim? Sem questionar a procedência e gostos da pessoa? Sem levar em conta se as duas pessoas tem coisas em comum.
Como? Como? Como? Era tudo o que girava em minha mente. Tentei ter um dialogo descente com esse órgão desprovido de inteligência (leia-se: coração), mas como disse, ele é desprovido de inteligência, então a conversa não foi muito produtiva.
Logo chegamos a Port Angeles, o que não demorou muito, levando em conta a forma como ele dirigia, assim, seguimos direto para uma sorveteria.
- Eu queria conversar com você Bella! – disse, olhando em meus olhos de maneira intensa.
Como eu sou a mulher mais sortuda do planeta, quando ouvi a voz dele após dez minutos de silencio, e muito debate interno, aonde eu cheguei à conclusão “obvia” que o gosto musical não tinha muita importância, o sorvete que tinha acabado de colocar na boca, desceu pelo caminho errado me fazendo engasgar.
- Você está bem? - questionou ele quando finalmente me recuperei. Mal sabia ele que eu só poderia me recuperar quando ele me dissesse o que tanto e urgente ele precisasse falar comigo. Assenti, mas não fui capaz de articular nenhuma palavra.
- Eu não sei como falar isso! - disse ele, passando as mãos nervosamente pelos cabelos.
- Edward - o chamei - apenas fale! - pedi quando ele me olhou. Ele esticou uma mão de dedos pálidos e longos em direção aos meus, igualmente pálidos. Quando nossos dedos se encontraram, senti um arrepio que percorreu todo meu corpo, acho que ele também o sentiu, pois sua postura se tornou um pouco rígida e seus olhos se esbugalharam como um daqueles personagens de desenho animado. Mesmo que eu me sentisse da mesma forma consegui segurar o impulso de arregalar meus olhos e apenas me pus a rir dele, e logo em seguida ele estava fazendo a mesma que eu. Parecíamos dois loucos rindo desesperadamente em meio à sorveteria. Mas foi bom, pois assim quebramos o gelo.
- Somos apenas nós, né? - questionou ele.
- Sim, somos apenas nós – embora eu não tenha a menos ideia de quando esse “nós” teve inicio, mas o que eu posso dizer? Eu só posso concordar com ele, porque eu gosto da ideia de existir um nós, ele e eu.
- Eu sei que você está confusa e que as coisas talvez estejam acontecendo rápido demais – ele falou após uma respiração profunda – mas eu sabia desde aquela primeira aula de biologia que eu estava perdido – a confusão me bateu, será que ele vai falar sobre o que eu acho que ele vai falar?
- Perdido? – eu já falei que não consigo manter minha boca calada? Não, né? Mas de fato, eu não consigo manter minha boca fechada.
- Sim! – seus olhos estavam claros, mas pareciam ver dentro de minha alma. – Eu estou perdido por você, Isabella. Eu estou irremediavelmente apaixonado por você! – a forma direta com que ele disse essas palavras me tomou de surpresa e a única coisa que eu poderia fazer era olha-lo, mesmo que tudo em mim quisesse saltar sobre a mesa e agarra-lo. – Eu gostaria que você aceitasse talvez... Namorar... Comigo? – você sabe aquelas cenas de desenho animado quando a câmera para no rosto do personagem e se aproxima rapidamente, para dar ênfase a sua expressão chocada ou coisa do tipo? Pois então, foi exatamente assim que eu me senti, como se a câmera se aproximasse rapidamente de meu rosto e todo o resto pausasse. Sim, Edward Cullen está me pedindo em namoro.
- Mas você não está afim da Alice? – eu precisava perguntar.
- Alice? Quem é Alice? – questionou ele, e meu coração começou a correr de forma desesperada. Sim, ele está gostando de mim, e não da minha irmã.
Talvez você pense que está acontecendo muito rápido, mas quem se importa?
- Siiiiiiiiiiiiiiimmmmm... – o meu grito ressoou por toda a sorveteria e tenho certeza de que as pessoas estavam me julgando como louca por tal atitude, elas não sabem o que tanto esse sim significa. Afinal, elas não sabem que eu estou apaixonada por alguém tão diferente de mim, mas novamente: quem se importa?

Se você chegou até aqui comenta e nos deixe saber o que achou desse novo capítulo na vida do Edward e da Bella... O próximo já está pronto e se você gostou desse, vai gostar ainda mais dele, porque vem ai Edward e a TPM...

domingo, 3 de maio de 2015

Serie Edward e... - Edward e o Cabelo

Olá!

Faz um certo tempo que não aparecemos por aqui. O tempo é corrido e não lemos mais tantas fic's como antes, então fica muito difícil atualizar o blog. Mas resolver voltar a movimenta-lo aos poucos, por isso iremos começar a postar nossas fis'c (minha e da Jaciara) por aqui. Espero que vocês acompanhem e comentem, e principalmente que aprovem nossa iniciativa...

Bem, a primeira fic que iremos postar é a Serie Edward e... não é escrita por capítulos, mas são trechos cômicos, e alguns hot's, da vida dos personagens em diversas fazes de suas vidas. A primeira chama-se Edward e o Cabelo, por favor não esqueçam de comentar ou avaliarem, queremos saber o que vocês pensam da nossa história para que possamos continuar a postar, já que temos mais dois capítulos prontos e outros dois a caminho.

Avisos: - Personagens da Stephene Meyer;- Fic Beward;- Para maiores de 18 anos;- Enredo meu, mas não posso negar que tive um pouco de ajuda (na verdade muita ajuda) da minha marida/Beta Jaciara Melo, pois ela inspirou a história;- Não há seres sobrenaturais, apenas seres humanos normais (talvez nem tanto);- Não ao plágio!!! Minha história possui enredo original e deu trabalho para fazer, mesmo que tenha sido escrita com amor e carinho... Então, se gostar indique e comente, mas não copie....




Porque todo homem implica com o cabelo de mulher? Serio! Cabelo cresce até depois que você está morta, e mesmo assim cada vez que você resolve cortar eles criam caso!
Meu Marido está sem falar comigo há quinze dias! Acredita? Quinze dias que ele mal olha na minha cara, imagina fazer sexo? Isso mesmo! Estamos sem fazer amor há quinze dias unicamente pela birra dele com o meu cabelo.
Se ele soubesse que eu estava cansada daquela minha cara! Se ele imaginasse o quanto me sinto bem comigo mesma pelo simples fato de ter cortado aquela coisa que crescia na minha cabeça e mais parecia uma samambaia... Mas quando ele quer tirar a barba, que na minha singela opinião fica muito sexy nele, ele vai lá e tira. E eu não tenho o menor voto... Qual é o problema dele?
Todas às vezes eu vou lá e fico rastejando para ele, mas dessa vez não! Dessa vez a mulher de gelo sou eu. E tem mais, se ele não melhorar esse humor vou passar uns dias na casa da minha irmã, do outro lado do país. Quero ver o que ele vai fazer tendo de cuidar da casa e das crianças. Sim crianças, porque eles estão em período de escola e não vão poder viajar comigo.
~~*.*~~
– Edward! - o chamei antes de levantar para iniciar meu ritual de todos os dias, sabe como é, né? Café para a família, levar as crianças para a escola, voltar para cuidar da casa, depois aula de spinning, ajudar minha sogrinha com ONG dela para crianças com câncer.
Ah! E por lembrar-se da ONG, lembrei um dos motivos que me levaram a cortar os cabelos. Eu cortei meus cabelos para fazer uma doação para as crianças da ONG, e mesmo assim o paspalho aqui de casa não reconhece. Que ódio dele! Depois fica pregando sobre caridade e essas coisas mais.
– Argh! - ralhei com o pensamento, e o fato dele ter simplesmente se levantado da cama sem olhar para mim, e agir como se eu nem estivesse no mesmo cômodo que ele.
E pensar que é só olhar para esse safado e meu corpo fica todo eriçado, igual um porco espinho. Que saco! Isso é a maior injustiça! Porque ele não pode por um único segundo se sentir da mesma forma que eu?
– Edward! - meio chamei, meio gemi. E ele nada, apenas continuou seu caminho para o banheiro. - Edward! - falei com a raiva já transparecendo na minha voz e ele parou, essa foi à única indicação de que ele estava me escutando. - Você pode parar com a putaria! - eu nunca falo palavrões, mas não resisti e ele se virou para me olhar, nos olhos dele tinha apenas uma pitada de curiosidade... Tadinho, nem imagina a bomba que vou jogar sobre ele agora - A Alice me ligou ontem - ele ergueu uma sobrancelha - ela pediu para que eu passe uns dias com ela, pois o Jasper vai precisar fazer uma viajem internacional, e como ela está grávida, você bem sabe que ela não poderá acompanhá-lo. - pausei esperando ele dizer alguma coisa e nada. - Eu estou indo para Seattle no vôo noturno e só volto em uma semana.
Agora eu tive alguma reação - As crianças? - questionou com uma expressão de pânico.
Quase sorri para ele - Você dará conta! - falei passando por ele, entrando no banheiro e batendo a porta na cara dele. Minha vontade de gargalhar foi grande, eu só posso imaginar a expressão dele.
– Isabella! - bateu na porta, ignorei - Isabella! - agora quem gemeu foi ele - Isabella, por favor! Você não pode nem mesmo considerar isso... Você sabe que eu não consigo - isso sim me fez ter uma reação, porque ele estava falando com aquela voz, sabe aquela que os homens usam quando estão doentes e acham que voltaram a ser crianças e a mamãe vai protegê-los? Pois bem... Exatamente essa voz... Eu só ria internamente. Mas esperei um pouco mais.
Ouvi os passos dele andando pelo quarto, e colei a orelha na porta do banheiro. - Emmett! - ele ligou para o irmão - você pode levar os meninos para a escola? - O que “mulesta”, esse louco vai fazer? - Obrigada!... Sim, eu sei que te devo uma... Dez minutos! Ok!
E mais passos, logo ele saia do quarto.
Dei de ombros para a loucura dele, e fui tomar meu banho, já que não teria de levar as crianças para a escola, enchi a banheira e coloquei todas as coisas que gosto. Nada melhor que um banho de imersão pela manhã. Deitei-me na banheira, coloquei uma toalhinha sobre os olhos e outra abaixo do pescoço e relaxei.
Algum tempo depois, levantei me sentindo outra, me sequei, escovei os dentes na pia. E fiquei alguns instantes só apreciando minha imagem no espelho. Afinal, eu estava linda e alguém tinha de apreciar aquela beleza toda. O barulho de passos no quarto atraiu minha atenção, e logo ouvi suaves sons de batidas na porta do banheiro.
– Isabella! - a voz dele estava agora com aquele tom que eles usam para nos levar para a cama, sabe? Sim, aquele que escorre desejo e nos deixa cheias de tesão só ao ouvir. E foi imediato, como sempre foi desde a primeira vez que ele falou no laboratório de Biologia da Forks High.
Suspirei, acho que alto de mais, porque a próxima vez que ele bateu na porta e chamou meu nome pude ouvir o sorriso em sua voz.
– Isabella - ele estendeu o "e" um pouco de mais, e já sabe o efeito, né?
– Oi? - tentei usar um tom firme, mas sei que minha voz saiu melosa.
– Vamos conversar!
Eu estava com muito receio de abrir a porta e encarar ele, eu sabia o que ele ia fazer, e sabia qual seria minha reação, mas como eu poderia negar o prazer que aquela voz prometia?
– Agora não posso falar, tenho que levar as crianças para a escola! - falei passando por ele nuazinha, e com um ar de desprezo.
– Eles já foram! - falou com aquela voz... Nossa arrepiei só em ouvi-la.
Virei-me para encará-lo - Oh! - falei com falsa surpresa, já sabia que ele tinha mandado os meninos irem com o Emmett. - Vou fazer nosso café, então!
– Não precisa! - e aquela praga de sorriso torto que faz a calcinha de qualquer mulher cair pelas pernas apareceu.
– Como assim, não precisa? - dois podem jogar esse jogo... Coloquei as mãos nos quadris e ergui uma sobrancelha para ele.
– Eu já fiz está sobre a cama - me virei rapidamente para a cama, e lá estava à bandeja com varias coisas que gosto comer pela manhã, e que tenho certeza não foram feitas por ele. Tinha até uma rosa vermelha linda em um jarrinho. Ele caprichou mesmo.
– Você que fez? - questionei quase esmorecendo.
Ele gargalhou, mas não era aquela coisa estranha, era sexy como o inferno e fez minhas pernas estremecerem. - Você sabe que não! - respondeu e pude ouvir seus passos no quarto. - Mas eu sei onde comprar as coisas que você gosta, então - ele falou passando a barba por fazer em minha nuca, que estava completamente descoberta pelo corte de cabelo. O que posso fazer? Estremeci!
– O... q... - queria falar, mas minha respiração estava entrecortada devido ao leve roçar do corpo dele no meu, e olha que ele ainda nem tinha colocado uma mão em mim.
– Está com algum problema de comunicação, anjo? - perguntou com a boca colada a minha orelha. O que posso fazer? Gritar? Brigar ou ficar com raiva dele por estar usando o sexo para me amolecer? Nada disso, passou seriamente pela minha cabeça, então meus lábios se abriram e por eles saiu um gemido. - Sinto sua falta - disse ele levando as mãos aos meus seios, que só agora percebi estarem intumescidos.
– Beeeeellaaaaa - estendeu as vogais do meu nome e logo em seguida passou a língua por toda minha orelha. Engoli em seco com isso.
– Vamos conversar! - afirmou ele agora roçando seu corpo com uma maior intensidade, tal qual que pude sentir o volume que ele trazia em suas boxer’s nas minhas nádegas.
Vem Bella! - falou, parando bruscamente o que estava fazendo e segurando minha mão. - Vamos tomar café. - e eu fui, sentindo uma umidade inconveniente por entre minhas pernas, mas fui.
Ele me levou até a cama, me sentou e em seguida começou a passar geléia de damasco em uma torrada, e eu sabia que era pra mim, pois ele não gosta de damasco e por isso raramente eu comprava um pote, inclusive, se eu não estiver errada não há nenhum em casa. Mas eu não conseguia falar nada, eu apenas observava aquelas mão lindas que ele tem trabalhando na geléia e no pão, e aqueles dedos... Oh meu Deus que dedos! Hoje ele vai me matar.
– Abra a boca para mim, Bella! - pediu, e eu abri e ele colocou a torrada entre meus lábios e eu a mordi. Aquilo poderia não ter nenhum fundo sexual, mas para mim era como se ele estivesse fazendo sexo com sua voz, olhar, e gestos. Meu corpo vibrava a cada ação dele. A intimidade desse momento só fazia tudo mais erótico.
Nunca pensei que o café da manhã poderia se tornar uma preliminar!
Mas era isso o que ele estava fazendo, ele estava transformando aquele café da manhã em uma preliminar, e confirmou ainda mais minhas suspeitas quando ele me alimentou não me deixando por um segundo segurar nada... Nem um copo, ou talher... Mas ele não comeu nada, apenas me alimentou.
Ao final, quando ele se sentiu satisfeito, e eu estava quase convulsionando de tão excitada, ele me levantou, arrumou a cama retirando as migalhas que caíram, retirou a bandeja colocando-a no chão ao lado da cama, me fez sentar na beirada da cama e se ajoelhou a minha frente.
Mas o que ele fez em seguida, me fez arfar... Eu não poderia acreditar que ele faria o que eu acho que faria. - Você não vai comer? - questionei, mesmo sabendo o que ele faria. Eu tinha que saber pelo olhar faminto que ele me lançava ou pelo menos pela forma acelerada que meu coração batia em meu peito.
– Bella, bobinha! - disse rindo - é claro que eu vou comer - seu sorriso tanto foi sexy como extremamente diabólico. - eu vou comer você! - e tem como não gemer com um homem gostoso aos seus pés e dizendo essas palavras?
Sinceramente, não tem. Então gemi, me entregando ainda mais a ele.
Ele com os olhos fixos nos meus, começou a abrir minhas pernas, e minha respiração ficou presa em meus pulmões. Quando minhas pernas estavam bem abertas, na largura exata para ele se enfiar entre elas, ele parou de me olhar e pegou algo da bandeja. Era uma cumbuca de sobremesa e dentro tinha geléia de morango.
– Oh meu Deus! - gemi.
– Deus, não amor! - disse ele com aquela voz safada.
Ele melecou os dedos na geléia e você já pode imaginar onde ele passou aquilo, né? Pois bem, quando o gelado da geléia tocou minha área intima meu corpo estremeceu e eu sabia que ele não precisaria fazer muita coisa e logo eu estaria atingindo um orgasmo espetacular. Ele também sabia disso. Então quando se sentiu satisfeito, levou os dedos melados de geléia aos meus lábios e eu os lambi, mesmo com a droga da geléia de morango que eu detesto.
Quando ele se deu por satisfeito, sem nenhum aviso ou preparação eu senti a língua dele me percorrer toda.
– Oh! - esse foi o primeiro de muitos, porque ele sabe como me dar prazer e se aproveitava disso, acho que estar casado com uma pessoa há dez anos faz isso. Enquanto ele devorava sua geléia de morango sobre o meu corpo, minhas mãos foram por vontade própria para seus cabelos acobreados, o segurando onde ele estava como se estivesse com medo de que ele fosse fugir ou desaparecer e assim o prazer iria com ele. Eu o senti sorrir contra minha pele. E esse foi o estopim.
Aquela explosão de prazer percorreu todo meu corpo, e eu me senti desfalecer de tanto prazer. Sentia minha pepeca, eu sei, o nome é ridículo, mas é minha e eu chamo assim... Pois bem, senti aqueles dedos deliciosos dele invadindo minha pepeca que rapidamente os mordeu com força e isso me levou a uma segunda explosão de prazer. Eu não sabia se estava gemendo, gritando minha respiração era quase inexistente, e a única coisa coerente em minha mente era que eu estava no céu.
Ele continuava lá, me lambendo, com seus dedos introduzidos em meu interior. Mas ele queria mais, não estava satisfeito ainda, então ele envergou seus dedos em meu interior e mordeu o meu clitóris.
E assim Senhoras e Senhoras, Isabella chegou ao terceiro orgasmo em uma única manhã! E eu tenho certeza que toda a rua ouviram o grito que eu dei, porque ele ressoou em meus ouvidos e eu não acredito que a acústica de meu apartamento foi capaz de segurar isso. Esse foi mais forte e intenso, ele reverberou em todo o meu corpo me fazendo cair na cama toda mole. Acho até que perdi a consciência, pois quando voltei a mim, ele estava sobre o meu corpo beijando meus lábios de forma impiedosa e no ponto de me penetrar.
Acho que ele só esperou que eu voltasse do mundo do prazer, pois quando percebeu que eu estava lúcida, seu corpo me invadiu de uma única estocada firme e longa. Meu corpo se abriu para recebê-lo e acomodá-lo.
– Tão bom! - gemeu ele. - melhor café da manhã que já tive em minha vida! - disse ele com os lábios junto ao meu, e foi então que senti o sabor de seus lábios, era a mistura perfeita da porra do morango com o meu sabor, e eu não me importei nenhum pouco por isso, eu lambi os lábios dele com uma fome que parecia não ter fim. E enquanto isso, ele estava naquele vai e vem, com seu peitoral roçando nos bicos intumescidos dos meus seios, fazendo com que todo o ato fosse ainda mais intenso.
Inacreditavelmente, eu tive um novo orgasmo, mas dessa vez, eu não cheguei a ele sozinha, pois ele estava comigo. E puta merda, se só a expressão de prazer refletida na face dele, não seria capaz de me fazer ter um orgasmo. Acho que ouvi até fogos de artifício explodindo a meu redor.
Quando nossos corpos se acalmaram, ele estava desabado sobre mim, respirando pesadamente, nossos corações no mesmo ritmo. Essa é a melhor parte do sexo para mim, pois é ai que eu sinto aquela conexão que só os amantes possuem. E foi incrível.
– Nunca mais... - disse rolando de cima do meu corpo e nos ajeitando melhor na cama - eu vou reclamar sobre o seu cabelo - disse me puxando sobre seu peitoral. Eu ri. - e nunca mais ouse pelo menos pensar em ficar uma semana longe de mim.
– Então não aja como um asno! - exclamei divertida, ele deu um beijo em minha testa.
– Eu amo você! - falou - independente do cumprimento de seus cabelos. - e aquilo foi tudo o que eu precisava ouvir.
– Eu também te amo - disse o olhando nos olhos. E foi assim, que resolvemos o problema de Edward com meus cabelos.

sábado, 25 de janeiro de 2014

Resenha da Fanfic Blue Jeans, escreita por Yara Bastos





Uau! Essa é uma boa palavra para tentar expressar a intensidade de sentimentos que a Yara Bastos passa na one Blue Jeans.
Em uma manhã de quarta-feira ao olhar meu bate-papo encontro o link dessa estória, abri e comecei a ler, é pequena então consegui lê-la antes de começar a trabalhar.
A Yara escreveu essa estória como se fosse uma música, ela é de fato, baseada na música da Lana Del Rey, de mesmo titulo, pois a forma como a Yara a escreve é melodiosa, rítmica e ao mesmo tempo sensual.
Faz com que você sinta a estória percorrer seu corpo em uma torrente de emoções e sensações, de uma forma que você é sugado para essa linda e intensa estória.
Uma estória de dois personagens que possuem vidas totalmente opostas, mas que são como o complemento um do doutro. A Bella é jovem e inocente, vivia como em uma redoma afastada do mundo, e ao ter seu primeiro contato com a vida fora de sua redoma, encontra-se fascinada por um Edward daqueles que nos faz estremecer só de ler. Ele está envolto em uma nevoa de perigo, é como se ao olhá-lo algo gritasse: Cuidado, não se aproxime! Mas que em essência ele é doce, amoroso, sem deixar de lado o seu lado super-protetor, que faz com que tanto a doce Bella, como quem está lendo tenha o coração aquecido pela intensidade que irradia dele.
Eu provavelmente poderia passar o dia inteiro escrevendo sobre essa estória, e não me cansaria, mas prefiro que vocês viajem na melodia que é Blue Jeans. Leiam se emocionem e se apaixonem por essa one que faz o sentido de perfeito atingir novos patamares.
Trecho da Fanfic
“Como um anjo de morte, ele a olhava.Com os olhos verdes cortantes, um sorriso desenhando seus lábios perfeitos em uma linha reta.
O cigarro esquecido, somente aquela ligação estranha entre eles.
Bella sentiu seu coração palpitar e atingir um nível máximo.Ela sentia uma coisa estranha crescendo em seu peito, uma alegria desconhecida.
Euforia!
Era essa a sensação?
Os olhares continuaram conectados, expandindo o poder de atração experimentado por eles.
Ele se aproximou como um predador, prendendo-a, chamando-a, tragando-a para si.
Ajoelhou em sua frente, estendendo o braço e tocando seu rosto.
Afastou a franja enquanto ela o olhava estarrecida e ainda presa em toda a sua intensidade.
Observou o desenho de uma arma de fogo em seu antebraço,uma inscrição em árabe na mão,o desenho libidinoso de uma índia em seu bíceps.
Uma cicatriz em seu pescoço, que despertou seu corpo à levar sua delicada mão até ela.
Tão perto e tão longe.
Separados por crenças e posições sociais.
Valores e tradições.
Mas unidos pela magia fantástica do amor.”


Queria agradecer a Yara por nos autorizar a postar a resenha, e a Thaises Bezerra, a Figura, que deixou o link no meu bate-papo.
Bjus
Darinha e Jaci

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Resenha da Fanfic U Oughta Know, escrita pela Anna


Li a fanfic U Oughta Know, há um tempo, ela me fascinou. A forma como a Anna escreveu essa estória foi única. Ela mistura varias emoções de modo que ficam na medida certa, drama, comedia, intrigas, mistério e amor, e tudo isso em apenas cinco capítulos, por que não li o final alternativo (desculpa Anna, mas sou Beward).
Essa é uma história que mostra o quanto o amor é capaz de superar qualquer coisa, seja ele o amor entre homem/mulher, ou família e ainda fraternal.
A amizade da Bella com a Ângela, Alice e Rosalie é a meu ver uma das coisas mais belas da estória, pois elas são o ombro e apoio uma da outra. Sempre ali prontas para ajudar, seja com suas presenças, uma palavra amiga ou descontraída, ou um conselho.
A Bella é uma mulher bem sucedida profissionalmente, mas que não consegue superar um relacionamento passado, e por isso enfrenta muita dor. Sua tristeza é pungente, forte e a forma como a Anna a descreve faz você senti-la de forma completa, você se torna a Bella e a dor é sua. Mas mesmo com assim, ela é uma mulher forte e independente.
Já o Edward é aquele cara que faz você odiá-lo, por todas as coisas que a Bella narra, mas no fundo ele é apenas um cara que foi preso em um compromisso por interesses de terceiros, e amizade, e não por vontade própria. Por isso, ele sofre em silencio, e se refugia em uma falsa mascara de felicidade.
Não há mais que possa falar sobre essa fic, vocês realmente terão de conferir para saber, e não se esqueçam de recomendar, pois lendo essa estória é impossível não fazer isso. Deixo apenas um aviso ao ler essa fic deixem uma caixinha de lenços ao lado de vocês, por que ou vocês choram pela tristeza do Ed e da Bella, ou de rir das loucuras que os outros personagens realizam ou falam.
Trecho do capitulo três – O Jantar
– Seu perfume ainda é o mesmo...! – sussurrou ele, de repente, com o timbre de voz que ela ainda adorava... Enquanto deslizava gentilmente, conduzindo a mulher que amava por aquele salão. – À propósito, você está deslumbrante...! – Bella arfou, surpresa com a ousadia e devolveu.
– A Sra. Cullen aprova que você elogie outras mulheres deste jeito, Edward? – caprichando na ironia.
Ele ofegou irritado. Aquele sorriso e aquele tom irônico não pertenciam a ela... Não combinava com a doçura daqueles olhos de chocolate.
– Desde quando você se tornou tão amarga?...
Bella riu sombriamente antes de responder.
– Ouça a música, Edward...! Qualquer mulher ficaria assim, depois de ser trocada como eu fui... Com um simples telefonema e nenhuma explicação...!
– Mas eu pensei que... – ele hesitou, confuso. – Quer dizer... Para mim, isto já estava superado... Sam me disse... – Bella pesou suas palavras por um segundo, depois riu duramente, com a compreensão.
– Seu espião não sabe nada do que eu passei, Edward Cullen... – e imprimindo ênfase com a mágoa na voz, ela completou. – Mas você vai saber...
A bolha se formara. A festa continuava cheia de glamour pela noite de Manhattan. Os convidados riam, posavam para os flashes das revistas de celebridades, e aproveitavam a boa música e comida.
Edward Cullen e Bella Swan, porém, estavam alheios a tudo isso...

            Se quiserem descobrir pelo que a Bella passou, leiam.
Bjus,

Darinha e Jaci